A vacinação é um meio acessível e seguro de proteger um enorme número de pessoas. Estar com o cartão de vacinação em dia é fundamental para todos. Inclusive, há vários países que pedem este documento como prioridade para os visitantes. A melhor maneira de se proteger de doenças graves é se vacinando. Graças à tecnologia das vacinas foi possível diminuir e até eliminar epidemias que costumavam matar centenas de pessoas, como coqueluche, rubéola, sarampo e poliomielite.
A maioria das doenças que podem ser prevenidas através das vacinas são transmitidas pelo contato com objetos contaminados e pessoas infectadas. As vacinas são passadas previamente por diversas fases de avaliação por institutos reguladores. Alguns efeitos colaterais são esperados como dor no local de aplicação e febre baixa. “Milhões de doses são dadas em todo o mundo e a maioria apresenta pouco ou nenhum efeito colateral” afirma a pediatra do Hospital Santa Clara, Dra. Ariadne Lylianne Bertarini.
Vacinas têm a função de estimular o organismo a produzir anticorpos para combater determinada doença. Além disso, o corpo cria células de memória que, ao serem expostas novamente ao antígeno, serão capazes de produzir anticorpos mais rapidamente, evitando que a doença se desenvolva. Com isto, as vacinas são muito importantes na diminuição do número de casos de doenças infeccionas numa determinada população, diminuindo sua transmissão. Em virtude disto, o número de internações e gastos com medicamentos e hospitalização também reduzem bastante.
As razões alegadas para não vacinar as crianças variam de crenças religiosas e filosóficas à opinião de que as doses podem deixá-las doentes e alérgicas, fato que não tem embasamento científico. “Quando uma criança é vacinada, ela gera um efeito coletivo que chamamos de "imunidade de rebanho", ou seja, um indivíduo protegido dificulta a transmissão de determinada doença e por isso, protege também seus contatos próximos”, explica a Dra. Ariadne.
Assim, ao optar por não vacinar, as famílias colocam em risco não somente a saúde de seus filhos, mas também de todos os que têm contato com eles, como os colegas de escola.
O Ministério da Saúde tem um calendário de vacinas específico para recém-nascidos e crianças, mas adultos, gestantes e idosos também devem se prevenir de tempos em tempos.
Conteúdo: Kompleta Comunicação – Assessoria de Imprensa
Fonte: Dra. Ariadne Lylianne Bertarini
Especialidade: Pediatria
CRM: 38762 RQE: 13078
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