De acordo com dados de uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), as mulheres tem sido as mais afetadas por problemas cardíacos no país.
Em maioria dos casos, os sintomas em mulheres são inespecíficos e, portanto, podem levar a um diagnóstico equivocado sobre a saúde do paciente. De acordo com o cadiologista do Hospital Santa Clara, Dr. Conrado Ceccon, as doenças cardiovasculares estão entre as que mais causam mortalidade e constituem fator de risco após os 50 anos. “Apesar das doenças cardiovasculares acometerem menos frequentemente as mulheres mais jovens, sua ocorrência aumenta progressivamente com a idade, principalmente após a menopausa (logo, após 50 anos de idade)”, explica o médico.
Em mulheres, assim como nos idosos, os sintomas de doenças relacionadas ao coração são atípicos e muitas vezes, acabam por serem descobertos muito tempo depois. “Nas mulheres, assim como nos indivíduos idosos, os sintomas da doença coronariana (angina e/ou infarto) podem estar presentes de maneira atípica (diferente dos sintomas habituais). A dor no peito pode ser substituída por desconforto abdominal, náuseas, vômitos, palidez e suor frio, além de uma diversidade de sintomas. Em outras situações, a isquemia pode acontecer de maneira "silenciosa" e, devido a ausência de sintomas, ser descoberto dias ou meses após o evento”.
Dr. Conrado nos sinaliza que alguns cuidados diários podem contribuir para a diminuição de doenças como infarto e derrame. “A investigação e tratamento de fatores de risco associados como o diabetes, a hipertensão e o tabagismo, assim como o controle do peso e realização de atividades físicas regulares, estão recomendados e podem reduzir o risco de infarto e o acidente vascular encefálico (popularmente conhecido como “derrame”)”, finaliza.
Conteúdo: Kompleta Comunicação – Assessoria de Imprensa
Fonte: Dr. Conrado Ceccon
Especialidade: Cardiologia/Clinica Médica/Ecocargiografista
CRM: 61493 CRM: 30468
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