A preocupação com a saúde e a busca pela longevidade estão cada vez mais frequentes. Já é muito comum encontrar pessoas querendo praticar alguma atividade física e mudar a alimentação para evitar doenças e ficar em dia com a balança.
Os novos hábitos de vida estão ganhando adeptos, mas ainda não são uma realidade para muitos brasileiros. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que identificou que 46% dos adultos brasileiros são sedentários.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), diz que para ser considerado um praticante regular a pessoa precisa se exercitar no mínimo três vezes por semana, pelo menos 30 minutos cada vez.
Mas para quem deseja deixar de fazer parte desta estatística, alguns cuidados são fundamentais. O ortopedista Armando Oscar de Freitas, do Hospital Santa Clara, orienta. “A primeira atitude de uma pessoa sedentária que resolva iniciar uma atividade física é procurar um médico para fazer uma avaliação de sua capacidade física. Deve procurar um cardiologista para fazer uma avaliação cardiológica, um ortopedista para avaliar sua capacidade muscular e alguma deformidade que a impossibilite de fazer alguma atividade”, disse.
E para se exercitar não existe desculpa. Pessoas que têm lesões ou dores crônicas, também não têm motivos para ficarem paradas. “Estes indivíduos devem fazer atividades físicas, tendo o cuidado de não se exceder nos esforços, recomendamos sempre uma atividade de pouco impacto, tal como hidroginástica ou Pilates, assim se evita que as dores aumentem ou piorem as lesões. Nos casos de pacientes com lombalgia, por exemplo, a atividade física regular previne as dores na maioria deles”, afirma o ortopedista.
Além disso, a prática regular de exercícios pode prevenir lesões, fortalecer e alongar a musculatura. Também libera hormônios que fazem com que as pessoas se sintam melhores psicologicamente, melhorem o ânimo e a capacidade física, colaborando positivamente com a disposição nas tarefas habituais do dia a dia.
Conteúdo: Kompleta Comunicação – Assessoria de Imprensa
Fonte: Dr. Armando Oscar de Freitas – Ortopedia e Traumatologia
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