A obesidade infantil, considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o distúrbio nutricional mais comum na infância, atingiu níveis alarmantes em todo o mundo, chegando a acometer mais de 41 milhões de crianças com menos de cinco anos em diversos países. A doença, causada pela alimentação inadequada, pode levar a outras patologias, como a diabete, Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs) e infartos precoces e até ao câncer.
De acordo com o pediatra Rodrigo Masini de Melo, a doença é crônica e pode ser desenvolvida tanto por fatores genéticos quanto comportamentais. “O desmame precoce e a introdução de alimentos inadequados, ricos em açúcar na primeira infância, podem levar à obesidade. Também a globalização e a velocidade de informações padronizaram modos de vida em todo o mundo, fornecendo um padrão alimentar inadequado, associado, cada vez mais, à ausência de atividade física”, disse.
Segundo ele, os casos mais comuns estão entre crianças até os nove anos de idade. “Se pessoas nessa faixa etária já apresentam esse problema, a chance de serem adultos com complicações metabólicas, psicológicas, cardiovasculares e psicológicas são grandes”, afirmou.
Para solucionar o problema, a ação tem que vir dos pais e responsáveis pelas crianças. “A criança não responde por si, então os pais é que têm que dar o exemplo, modificando a alimentação, praticando lazer ativo, evitando refrigerantes e limitando o tempo de jogos eletrônicos dos pequenos a, no máximo, duas horas diárias, para que eles tenham outras atividades”, disse.
Dicas: Sugestões de brincadeiras para crianças se movimentarem, gastar energias e pegarem o gosto pelo esporte
Pega-pega
A mais clássica e simples das atividades para crianças ao ar livre. Uma das crianças tenta “pegar”, ou seja, encostar em uma das outras, que devem fugir. Quem for encostado passa a correr atrás dos demais.
Cabra cega
Uma das crianças é vendada nos olhos, sem poder enxergar, e as demais se espalham pelo local. A que está vendada tenta, pelo tato, encontrar outra. Quando isso acontece, pergunta “cabra-cega, de onde você veio?” e, recebida a resposta, precisa identificar, pela voz, quem pegou.
Esconde-esconde
Uma das crianças conta até um número pré-definido, sem ser capaz de olhar, enquanto os demais se escondem. Terminada a contagem, quem contou deve procurar os demais e, ao encontrar alguém, “bate” no local onde contou.
Caçador
São separados dos grupos por uma linha divisória. Uma das crianças terá a bola e tentará acertar um membro do grupo adversário. Se ele for atingido, sai da brincadeira. Se escapar ou pegar a bola na mão sem deixar cair, pode contra-atacar.
Carrinho de mão
Na corrida entre duas ou mais duplas, uma pessoa apoia as mãos no chão e a outra segura as suas pernas esticadas. Ganha a dupla que completar um determinado trajeto mais rapidamente.
Conteúdo: Kompleta Comunicação – Assessoria de Imprensa
Fonte: Rodrigo Masini de Melo
Especialidade: Pediatria
CRM: 48596 RQE: 27016
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