As doenças cardiovasculares, aquelas que afetam o coração e o sistema circulatório, já são a principal causa de morte entre a população feminina no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 20 mil mulheres morrem todos os anos em decorrência de problemas como derrame, infarto e AVC (acidente vascular cerebral).
De acordo com o cardiologista do Hospital Santa Clara, Dr. Anderson Silveira Duque, essas doenças, tanto em homens quanto em mulheres, além de fatores individuais e genéticos, estão relacionadas a enfermidades como hipertensão arterial, diabetes, obesidade e alterações no colesterol, além de hábitos como sedentarismo e tabagismo. “As mortes por doenças cardiovasculares ainda são mais frequentes em homens, entretanto o número de mulheres que morrem em decorrência dessas doenças é muito expressivo”, afirma o médico.
Apesar de os homens sofrerem mais infarto que as mulheres, com elas, o episódio tem mais chances de ser fatal. Isso porque elas podem demorar mais para identificar os sintomas de problemas cardiovasculares – náuseas, fraqueza e falta de ar – e confundi-los com outras doenças. Além disso, o fato de as mulheres acumularem vários papeis sociais ao longo da vida e acabarem mantendo um ritmo acelerado no dia-a-dia também facilitam a incidência de infartos e AVCs.
Segundo o cardiologista, essas doenças estão relacionadas a maus hábitos, como o tabagismo, sedentarismo e o estresse. Para preveni-las, é necessário manter uma vida mais saudável e se atentar aos sinais do corpo. “Um acompanhamento médico regular é essencial. Através dele, será possível diagnosticar e tratar precocemente as doenças. Além disso, alimentar-se bem, controlar o peso, fazer atividade física regular e não fumar é fundamental para precaver os problemas cardiovasculares que podem ser fatais.
Conteúdo: Kompleta Comunicação – Assessoria de Imprensa
Fonte: Dr. Anderson Silveira Duque
Especialidade: Cardiologia
CRM: 61707 RQE: 36802
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