MAIS DE 12 MILHÕES DE BRASILEIROS PODEM SER DIAGNOSTICADOS COMO HIPERTENSOS
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares tiram a vida de 9,4 milhões de pessoas por ano, em todo o mundo e o que muita gente não sabe é que é incorreto afirmar que a doença acomete apenas pessoas idosas e obesas. Só no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde, são mais de 300 mil mortes por ano e a doença atinge cerca de 30 milhões de pessoas, entre elas jovens, adolescentes e magros e outros 12 milhões de brasileiros que ainda não sabem, mas possuem a doença.
Em 26 de abril é comemorado o “Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial”, segundo o calendário de saúde da OMS. A data visa, por meio de ações e campanhas, conscientizar a população quanto aos cuidados que devem ser tomados como meio de prevenir a doença, através da mudança da rotina e de alguns hábitos.
Levar uma vida saudável, realizar atividade física regular, controlar a alimentação e o peso, não fumar e controlar o consumo de bebidas alcóolicas são algumas alternativas para a prevenção.
“A hipertensão, o diabetes e os problemas do colesterol devem ser investigados ativamente, pois são assintomáticos (ausência de sintomas) por longos períodos (anos) e podem ter como primeira manifestação o infarto agudo ou o derrame”, explica Dr. Conrado Ceccon, cardiologista do Hospital Santa Clara.
Estima-se que no Brasil, 1 em cada 4 adultos seja hipertenso, dos quais, menos da metade tenham este diagnóstico firmado, mas quando falamos de tratamento e controle da hipertensão, estes valores são ainda mais alarmantes.
O cardiologista afirma: “A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares como o derrame, infarto e dissecção da aorta, além de insuficiência renal e cegueira”.
Por isso o alerta dos médicos e autoridades em prol da conscientização e prevenção da doença, para que os índices diminuam e mais pessoas tenham uma vida saudável.
Conteúdo: Kompleta Comunicação – Assessoria de Imprensa
Fonte: Dr. Conrado Lelis Ceccon
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