O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que neste ano, mais de 180 mil novos casos de câncer de pele serão diagnosticados no Brasil. Para o American Joint Committee on Cancer (AJCC), estima-se que uma a cada cinco pessoas terá câncer de pele ao longo da vida. Segundo a dermatologista do Hospital Santa Clara, Fernanda Braga, o problema é causado pelo crescimento anormal e descontrolado de células da pele. “A exposição solar é o fator desencadeante do câncer de pele: ela pode ser crônica, quando relacionada ao trabalho e também esporádica, quando acontece no horário de lazer. O ideal é evitar queimaduras solares”, afirma.
Existem três tipos da doença: o carcinoma basocelular (que é o mais prevalente e que tem mais probabilidade de ser curado), o carcinoma espinocelular (é o segundo mais comum) e o melanoma (que é uma doença sistêmica muito grave e com maior índice de mortalidade, apesar de ser mais rara). Ainda de acordo com a especialista, alguns tipos de pessoas têm mais chances de desenvolver a enfermidade. “Quem tem pele clara ou fica muito exposto ao sol, pessoas com casos de melanoma na família, também aquelas com pintas desde o nascimento (nevos congênitos) e com pintas que crescem anormalmente”, explica.
foto: divulgação
Cientistas do mundo inteiro não têm medido esforços para encontrar respostas relacionadas ao problema. Testes recentes feitos no Hospital Royal Marsden, em Londres, sugerem que a combinação de dois medicamentos, o Ipilimumab e o Nivolumab, podem aumentar a taxa de sobrevida em 69%.
Porém, mais importante que a cura é a prevenção. Para a Dra. Fernanda Braga, os cuidados básicos e o diagnóstico precoce evitam que aumente a gravidade. “É importante usar o fotoprotetor diariamente e fazer checkup com o dermatologista, pelo menos anualmente”, diz.
Conteúdo: Kompleta Comunicação – Assessoria de Imprensa
Fonte: Dra. Fernanda Braga Junco – Dermatologista
CRM: 62982 RQE: 31837
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