Os cuidados com a saúde são fundamentais em qualquer estágio da vida, mas na infância eles se tornam ainda mais importantes. É nesta fase que, diversas vezes, é possível prevenir doenças e, principalmente, adotar hábitos saudáveis que continuarão a fazer parte da rotina e dos costumes do indivíduo.
Dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) apontam que todo ano, no Brasil, aproximadamente 300 mil pessoas morrem vítimas de doenças cardiovasculares provenientes, na maioria dos casos, da falta de prevenção.
Na campanha anual em comemoração ao Dia Mundial do Coração, 29 de setembro, a entidade promove os cuidados com a saúde infantil para alertar a população em geral sobre as ameaças que comportamentos inadequados podem acarretar ao longo dos anos.
O sedentarismo e a má alimentação contribuem significativamente para que as crianças fiquem expostas a fatores de riscos que colaborarão de forma negativa para a saúde delas, como: diabetes, colesterol alto e hipertensão.
Outro item de extrema relevância é o a obesidade infantil, como afirma o pediatra, do Hospital Santa Clara, Alessandro Ribeiro Lemos. “O principal fator preditivo em relação às crianças é o cuidado com o peso, principalmente nos primeiros anos. Elas precisam ter um acompanhamento médico e a alimentação equilibrada. A atenção ao peso é fundamental para evitar doenças”, disse.
A ingestão de alimentos saudáveis e a prática regular de atividades físicas estão diretamente relacionadas com a qualidade de vida e estes hábitos devem ser seguidos desde a gestação. Os cuidados durante a gravidez também são importantes para a saúde infantil. O cardiologista Anderson Moreira, do Hospital Santa Clara, destaca algumas precauções essenciais. “A fim de evitar doenças cardiogênicas ao feto, a mãe não deve fazer uso de alguns medicamentos – como os que tratam a acne-, não beber álcool, não fumar e estar em dia com o cartão de vacina”, disse. Ele também explica que a prevenção é a melhor maneira de preservar os pequenos e garantir um envelhecimento sadio. “Os pais devem estar atentos ao estilo de vida. Fazer com que as crianças bebam bastante água e sucos naturais, incentivar o consumo de alimentos ricos em proteínas, ferro, vitaminas, evitar alimentos industrializados, estimular o interesse por esportes e atividades físicas e levar os filhos às consultas médicas”, finalizou.
Ao sinal de qualquer sintoma, procure o médico. Apenas um profissional qualificado poderá diagnosticar o seu filho e, caso necessário, indicar o melhor tratamento.
Conteúdo: Kompleta Comunicação – Assessoria de Imprensa
Fonte: Dr. Anderson Moreira – Cardiologista
Dr. Alessandro Ribeiro Lemos – Pediatria
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