É cada vez mais frequente o uso de aparelhos eletrônicos por longos períodos. De acordo com o levantamento da Statista, uma empresa de estatísticas online, o tempo médio de uso do smartphone mais do que dobrou nos últimos quatro anos. Sendo assim, a média dos brasileiros é uma das mais altas do mundo: 4 horas e 48 minutos online. Em decorrência disto, os problemas posturais e as dores musculares têm aumentado com muita frequência.
As dores musculares, que antes eram comuns só em pessoas mais velhas, agora afetam os jovens, pois muitos adolescentes usam o smartphone muito mais que as quatro horas apontadas na pesquisa. Além disso, nossos jovens estão cada vez mais sedentários.
As principais consequências do uso prolongado do celular são as dores no pescoço, coluna, braços, ombros, costas e até dor de cabeça. Isso acontece pela contração prolongada destes músculos, o corpo humano não foi feito para ficar tantas horas parado numa mesma posição. O pescoço curvado para frente aumenta a pressão nos discos da coluna, diminuindo a lordose cervical e a musculatura fica contraída por muito tempo, reduzindo também a circulação do sangue nos músculos posteriores do pescoço.
Ao usar o celular, tente deixa-lo na altura dos olhos para que o pescoço não fique contraído. Os pais precisam alertar os filhos e ensiná-los a usar o celular e computador de forma ergonômica. De 30 em 30 minutos é preciso se levantar, movimentar-se e até fazer alongamentos para evitar dores.
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