O brasileiro tem seguido uma tendência mundial: 10% da população adulta – estimada em meio bilhão de pessoas – sofre de obesidade, segundo a revista médica Lancet. Os dados são da pesquisa Vigitel (Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde, que levantou ainda que 52% dos homens brasileiros apresentam sobrepeso.
A obesidade está ligada a vários fatores: sociais, comportamentais, ambientais, culturais, psicológicos, metabólicos e genéticos. Mas as principais causas são a adoção de um estilo de vida sedentário e dietas ricas em açúcar e gorduras, e pobres em frutas, verduras, legumes e grãos. “A obesidade masculina, assim como, a obesidade feminina está ligada ao erro na alimentação, ingestão de bebidas alcoólicas, excesso de carboidratos, gorduras, doces e outros e o sedentarismo", informa a endocrinologista Regina Celia Meziara Wilson, do Hospital Santa Clara.
Muito do problema está no que se coloca no prato: 45% da população consome carnes com excesso de gordura, mas apenas 15,4% ingerem o recomendado de frutas e hortaliças (cinco ou mais porções semanais), segundo a pesquisa Vigitel. Para a endocrinologista Regina, a mudança desta realidade está relacionada a mudança de vida. "O paciente com sobrepeso precisa incorporar novos hábitos de alimentação e, também, a atividade física”.
O indivíduo obeso fica vulnerável a uma série de complicações, entre elas, o diabetes tipo 2, as doenças relacionadas com o aumento de gordura no sangue (como as cardiovasculares, que incluem o infarto do miocárdio), a hipertensão arterial, a gota, apneia do sono e a infertilidade.
Portanto uma mudança radical no jeito de ver a vida é fundamental. Aqueles que já apresentam sobrepeso ou estão obesos devem procurar ajuda de especialistas aptos a prestar cuidados integrais e infraestrutura necessária para o tratamento.
Abaixo orientações da endocrinologista Regina Celia Meziara Wilson, do Santa clara, para quem está acima do peso:
Primero deve-se fazer uma avaliação clínica e laboratorial geral;
Instituir uma reeducação alimentar individualizada;
E por fim, fazer atividade física individualizada.
Conteúdo: Kompleta Comunicação – Assessoria de Imprensa
Fonte: Dra. Regina Celia Meziara Wilson
Especialidade: Endocrinologia
CRM: 17145 RQE: 21174
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