A vida agitada que já virou rotina, as preocupações com o trabalho, casa e filhos e a falta de tempo para o lazer ou práticas mais saudáveis são elementos que podem contribuir para o aparecimento de problemas cardiovasculares graves. De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2016, cerca de 17,5 milhões de pessoas morrem todos os anos em decorrência de doenças como derrames e ataques cardíacos. Mas como prevenir essas enfermidades e manter o coração livre de doenças?
Segundo o cardiologista do Hospital Santa Clara, Dr. Conrado Lelis Ceccon, para se ter uma saúde cardiovascular em dia é necessário cultivar hábitos saudáveis e diários. Em relação à alimentação, por exemplo, o médico comenta que a chamada dieta do mediterrâneo pode ser bastante benéfica. “Esta dieta alimentar tem uma predominância de gorduras vegetais, como azeite de oliva, gordura de peixes de água salgada e castanhas. Além disso, significa consumir pequenas quantidades de carne vermelha, diminuir os carboidratos e gorduras saturadas e evitar comidas industrializadas”, orienta Dr. Conrado.
A prática de atividades físicas regulares também tem um papel fundamental para manter o bom funcionamento do sistema cardíaco. “É indicado que se faça algum exercício físico, no mínimo, durante cinco minutos por dia e cinco vezes por semana”, aponta o médico. Segundo ele, começar com essa rotina já traz inúmeros benefícios. “Faz bem para o condicionamento cardiovascular, controla os índices metabólicos e provoca a redução e manutenção do peso. E consequentemente tudo isso melhora demais a qualidade de vida da pessoa”, afirma o cardiologista.
Dr. Conrado ainda explica que as doenças cardíacas geralmente não apresentam sintomas e quando se manifestam, já estão em estágio grave e muitas vezes irreversível. “É essencial que se previna o aparecimento destes problemas. Exames de rotina devem ser feitos regularmente, além de controlar os índices de colesterol e averiguar se existe alguma predisposição genética para determinadas doenças, como hipertensão e doença arterial coronariana”, esclarece o especialista.
Conteúdo: Kompleta Comunicação – Assessoria de Imprensa
Fonte: Dr. Conrado Lelis Ceccon
Especialidade: Cardiologia
CRM: 61493
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